Quando você é vulgar: apenas negocia convenções, não domina os segredos, qualquer um pode dizer que árvore é o nome de uma cidade, que cidade é o nome de uma arma, que arma é um sentimento, que sentimento é o nome de um faraó. A língua epistolar é a conversa vulgar no desentendimento, mesmo que este ocasione encontros repentinos e imprevistos. É quando uma criança autista diz pra você: se o mundo gira, porque você não fica tonto?
1/27/2009
Da série Muros de Uberlândia (ou, Capitalismo e Esquizofrenia 4)
obrigado novamente pelas sugestões. Não li os dois livros, mas creio que uma saída passa também pela idéia de singularização - própria das análises de Deleuze & Guattari - que pode nos oferecer linhas de fuga. Minha intenção, com Capitalismo e Esquizofrenia 3, era provocar. Provocar uma visibilidade acerca de questões cotidianas não tão visíveis, uma vez que já existe muita literatura que atenta contra outras mídias (televisão, etc.). Abraço.
4 comentários:
Valeu pela imagem, Daniel. Acho que resume bem a questão da consciência googlelizada de que escrevi.
Abraço.
Bem legal. Mas, leia A lógica da sensação. Aí, dá pra se ver uma saída. Ah, leia também Crítica e clínica. Bjo!!!
O comentário vale pro Daniel e pro Álogos.
Eliana,
obrigado novamente pelas sugestões. Não li os dois livros, mas creio que uma saída passa também pela idéia de singularização - própria das análises de Deleuze & Guattari - que pode nos oferecer linhas de fuga. Minha intenção, com Capitalismo e Esquizofrenia 3, era provocar. Provocar uma visibilidade acerca de questões cotidianas não tão visíveis, uma vez que já existe muita literatura que atenta contra outras mídias (televisão, etc.).
Abraço.
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