Quando você é vulgar: apenas negocia convenções, não domina os segredos, qualquer um pode dizer que árvore é o nome de uma cidade, que cidade é o nome de uma arma, que arma é um sentimento, que sentimento é o nome de um faraó. A língua epistolar é a conversa vulgar no desentendimento, mesmo que este ocasione encontros repentinos e imprevistos. É quando uma criança autista diz pra você: se o mundo gira, porque você não fica tonto?
4/21/2007
Mas Doce
Se a saudade deixasse e as luzes
efêmeras desbotassem,
poderíamos ver a linha lilás que corta nossas carnes
3 comentários:
Querida. :*
Na sua cidade
Mora a minha
Necessidade.
Você mora
Na minha
Saudade.
Você também mora na minha! Venha nos ver!
Gostei do tom zen deste poema. Sem invenções ele é a própria invenção (mas, nada contra invenções, claro esteja....)...
beijos
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