Quando você é vulgar: apenas negocia convenções, não domina os segredos, qualquer um pode dizer que árvore é o nome de uma cidade, que cidade é o nome de uma arma, que arma é um sentimento, que sentimento é o nome de um faraó. A língua epistolar é a conversa vulgar no desentendimento, mesmo que este ocasione encontros repentinos e imprevistos. É quando uma criança autista diz pra você: se o mundo gira, porque você não fica tonto?
1/03/2007
Budismo Pós-Moderno
não se angustie não há nenhum futuro o passado resta imóvel congelado - você não pode remover as marcas
este presente permanente e magro é tudo que lhe resta
Anteontem mesmo escrevi um treco com o mesmo motivo do AA e do budismo moderno. Achei muito curiosa, essa coincidência - mesmo porque você deve imaginar o contraste entre nossos textos!! Depois ponho aqui. "você não pode remover as marcas": achei essa ambigüidade muito legal, e muito pouco zen. mas muito no sentido de coisas desse festin pop-místico que promovemos sob o signo de Watteau...rs Vi na livraria que gestores estão lendo livros tipo A Arte da Guerra pra aprender a ganhar dinheiro.
apenas como informação: no Instituto Taoísta do RJ tem um curso sobre a Arte da Guerra quase que só "frequentado" por gestores/empresários/aspirantes a. O tom zen do poema está numa certa (...) concisão. Que se contrapõe à mensagem nada zen. E temos inflências comuns (AA, Nelson Cavaquinho, Cartola, etc.) mas é legal ver como digerimos diferente. E aprender (no meu caso) com uma outra visão. abraços
que amar(gr)o, norek tem mais coisas na vida ... floripa até aparece na tv, com um monte de bundas e peitos pulando em festas burguesas vazias ... o mundo está perdido ... ou não, diria caetano e viva o rabo do tatu!
Anderson, o que anda acontecendo aí em Floripa? tenho notado que você anda bem mais alegre do que o costume.... Mas este poema tem mais de um ano. Só dei uma aparada "zen" agora. abração. e viva a alegria.
8 comentários:
Anteontem mesmo escrevi um treco com o mesmo motivo do AA e do budismo moderno. Achei muito curiosa, essa coincidência - mesmo porque você deve imaginar o contraste entre nossos textos!! Depois ponho aqui.
"você não pode remover as marcas": achei essa ambigüidade muito legal, e muito pouco zen. mas muito no sentido de coisas desse festin pop-místico que promovemos sob o signo de Watteau...rs
Vi na livraria que gestores estão lendo livros tipo A Arte da Guerra pra aprender a ganhar dinheiro.
apenas como informação: no Instituto Taoísta do RJ tem um curso sobre a Arte da Guerra quase que só "frequentado" por gestores/empresários/aspirantes a.
O tom zen do poema está numa certa (...) concisão. Que se contrapõe à mensagem nada zen.
E temos inflências comuns (AA, Nelson Cavaquinho, Cartola, etc.) mas é legal ver como digerimos diferente. E aprender (no meu caso) com uma outra visão.
abraços
No meu caso também.
oi daniel que signo de Watteau..é este? só conheço o pintor francês////
fiquei intrigada, agora tem comercial no blogg?
foi vc né norek que colocou isto aí no seu poema budista zen bjs
ou será um poema zen sentido???
rs
é o pintor mesmo Masé. beijo
que amar(gr)o, norek
tem mais coisas na vida ...
floripa até aparece na tv, com um monte de bundas e peitos pulando em festas burguesas vazias ...
o mundo está perdido ...
ou não, diria caetano
e viva o rabo do tatu!
Anderson,
o que anda acontecendo aí em Floripa?
tenho notado que você anda bem mais alegre do que o costume....
Mas este poema tem mais de um ano. Só dei uma aparada "zen" agora.
abração.
e viva a alegria.
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