Quando você é vulgar: apenas negocia convenções, não domina os segredos, qualquer um pode dizer que árvore é o nome de uma cidade, que cidade é o nome de uma arma, que arma é um sentimento, que sentimento é o nome de um faraó. A língua epistolar é a conversa vulgar no desentendimento, mesmo que este ocasione encontros repentinos e imprevistos. É quando uma criança autista diz pra você: se o mundo gira, porque você não fica tonto?
5/24/2007
mais amargo
e ainda sob sobre a maciez da macia carne e o não macio de meu caminho
acabo de chegar de Curitiba, onde enfrentei o pior frio de minha vida. Essa sensação de "mais frio" entrou num poema que fui escrevendo por lá. Vou postar aqui pra ver se nossos poemas conversam.
bom vê-lo de novo por aqui, epistolar ausente. com frio ou sem frio.
a sensação destes tempos (e dos que virão?) é de não ter mesmo nada quase a procurar. Não tem google que dê jeito nisso, não?
esta semana me espantei com o fato da utopia ter sido definitivamente banida nos territórios da geração com 20 e poucos anos. Como geração eles parecem só pensar (?) no imediato, no superficial e no possível. Será que me precipito?
2 comentários:
Oi Anderson,
acabo de chegar de Curitiba, onde enfrentei o pior frio de minha vida. Essa sensação de "mais frio" entrou num poema que fui escrevendo por lá. Vou postar aqui pra ver se nossos poemas conversam.
Abraço,
bom vê-lo de novo por aqui, epistolar ausente.
com frio ou sem frio.
a sensação destes tempos (e dos que virão?) é de não ter mesmo nada quase a procurar. Não tem google que dê jeito nisso, não?
esta semana me espantei com o fato da utopia ter sido definitivamente banida nos territórios da geração com 20 e poucos anos. Como geração eles parecem só pensar (?) no imediato, no superficial e no possível. Será que me precipito?
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