Vivo intensamente a vida experimental. Ontem mesmo joguei mostarda no meu frango a passarinho.
O problema, mora, mora na moral. Tipo assim, mas que papo mais sei lá, eu hein, heil, véi: é o meu mestre Jack de Figueiredo discursando sobre os “homens sem marca”.Tenho a vergonha bem cerzida na cara. Eu disse a vergonha, não as vergonhas. Porque aí seria uma coisa meio Pero Vaz de Caminha com Hyeronimus Bosch (tipo assim: boca de buceta, nariz de rola; ou tipo assim coriza de buceta, cu lacrimejante, cago pelos olhos, peido pelo nariz e tenho corrimento na língua; ou tipo assim kafkianamente não tenho porra de barata; não ia ficar legal).
Um comentário:
...ainda num viés "marioandradino" (rs) adorei o "véi" e o "papo mais sei lá", como a malandragem fala.
o poema é muito bom.
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