11/10/2006

Glosando a glosa de L° da glosa de Camões & Um Link com o Amor


avis rara, Perdigão,
sofrido e meditabundo:

“quem colheu as minhas penas?
quem roubou de minha amada
asa, coxa e coração?
quem, matando, via apenas
o umbigo, a perdição?

quem viu as penas, maldição
dum chester vivo p’lo mundo?”

- ave mutante, lasanha,
não há mal que me não venha

2 comentários:

Aldemar Norek disse...

rs, manda este poema pro Luís Dolnikhoff.......

Haemocytometer Metzengerstein disse...

Muito bom! Já ganhou uma conotação mais amorosa e conflituenta! :) Ou seria melhor dizer conflutuante?