Sumidouro das coisas, espiral
que tudo abarca – as emoções
no varal quarando sob o sol das décadas enquanto a pele
esturrica.
Se lhe chegasse o Bem, ávido, indeterminado, frio como um tição
iniciaria o primado da esperança e, em torno da fogueira,
sem ás na manga – observem bem, senhores – seria mesmo o paraíso.
(das "Notas Marginais")
2 comentários:
Muito bonito, Aldemar.
Abraço,
Daniel.
valeu, Daniel.
grande abraço
aldemar
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