11/05/2012

Jogo do Um Acerto

"Para que eu, um prisioneiro em Uqbar no longínquo século do Levante da Codorniz, pudesse chegar até você, por quantas bocas, ouvidos e línguas este lamento não passou, mudando completamente suas palavras e sentido? Você acredita mesmo que algo sobrou do que acabo de escrever na parede desta cela com meu próprio sangue, e está sendo lido por seus olhos nessa tela de computador?"

Um comentário:

Daniel F disse...

eu gosto daquela ideia do Emerson, só não sei se ele me convence. Mas eu gosto: todas as pessoas têm todas as potencialidades do humano. Pensando assim, nada se perde. Um gesto pode ser revivido, bem como um sonho ou mesmo uma experiência, porque por trás de tudo está o desejo anônimo, do qual somos meras manifestações.

é romântico, eu sei.

isso aí que você pôs dá mesmo muito o que pensar.

Abraço!