Verde viscoso emerge do obscuro, algas nas paredes, seu corpo se dissolvia na espuma
do colchão, a luz que antes caía num espaço sem altura onde toda queda é impossível, condensava-se e capturada num mundo todo nervos, luz curvando-se em olhos de
pálpebras pétalas da noite que via o mundo e voltava a dormir, apagando-se.
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