mover as mãos delicadas
japanese
Butterfly
olhar par des yeux
bleus
de Bovary
gingar o corpo
afrobrasileira
mente
brincar
tupi
guarani
devir
um brinquedo
colorido
e seu menino
vibrar
corda de violino esticada
véu desmanchado em cachoeira alta
que se espalha em minúsculas gotas
até misturar-se às folhas, flores, animais
não-ser
esquecer.
5 comentários:
Acho que essa poesia nunca vai acabar.
Agora acabou!
Puxa, gosto deste poema...
Ele começa com uma dança cheia, inteira, cai como cascata de cá para lá - o tempo que se desentranha, água-
viva.
E ao final, de/cantação: um apagar sutil de luzes.
Belo!
Beijo,
Mar
Beijo querida! Gosto muito de você!
:)!!! <3!
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