8/04/2007

Maré

No canto dos lábios, entre os dedos,
branco
e espesso,
é meuteu esperma:


onda que seca,
enfim,

na areia.

2 comentários:

Aldemar Norek disse...

Eliana,
gosteideste poema. A metáfora líquida (ou o limite com o solo) é bem legal.
beijos

Eliana Pougy disse...

Oi Norek!

Estou em dívida com você.

Devo mandar os livros na semana que vem, ok?

Beijos!