8/09/2007

O iconoclasta de Taubaté (filho da famosa velhinha)

Vivo intensamente a vida experimental. Ontem mesmo joguei mostarda no meu frango a passarinho.

O problema, mora, mora na moral. Tipo assim, mas que papo mais sei lá, eu hein, heil, véi: é o meu mestre Jack de Figueiredo discursando sobre os “homens sem marca”.

Tenho a vergonha bem cerzida na cara. Eu disse a vergonha, não as vergonhas. Porque aí seria uma coisa meio Pero Vaz de Caminha com Hyeronimus Bosch (tipo assim: boca de buceta, nariz de rola; ou tipo assim coriza de buceta, cu lacrimejante, cago pelos olhos, peido pelo nariz e tenho corrimento na língua; ou tipo assim kafkianamente não tenho porra de barata; não ia ficar legal).

Se vocês vissem minha agenda telefônica, iam babar de inveja... Estou a apenas 5 pessoas de distância de Osama Bin Laden. Tenho um chegado que trabalha no Itamaraty e foi com o Lula visitar o companheiro. Esse meu chegado conheceu um assessor do Bush. O Bush (se é que já não conhece pessoalmente o Osama) conhece algum magnata do petróleo, que por sua vez conhece O Cara.

Cansei!

Um comentário:

Aldemar Norek disse...

...ainda num viés "marioandradino" (rs) adorei o "véi" e o "papo mais sei lá", como a malandragem fala.

o poema é muito bom.