Quando você é vulgar: apenas negocia convenções, não domina os segredos, qualquer um pode dizer que árvore é o nome de uma cidade, que cidade é o nome de uma arma, que arma é um sentimento, que sentimento é o nome de um faraó. A língua epistolar é a conversa vulgar no desentendimento, mesmo que este ocasione encontros repentinos e imprevistos. É quando uma criança autista diz pra você: se o mundo gira, porque você não fica tonto?
3/26/2009
ars poetica - revista
1. diga logo o que você tem a dizer e saia.
2. se esta coisa toda não tiver a ver com o real, esqueça.
3. olhe ao redor, a partir do corpo.
4. diga "não há tal coisa" para o que não fizer parte do lixão.
Cara, tenho a maior broncva contra o Word. Se você escreve CU ele mantém sublinhado em vermelho, se escreve CAGAR, idem. Fora as palavras que existem em português e ele não reconhece e vc tem que ficar anexando. Aí corrijo o que eu posso de birra. Abração.
2 comentários:
Pois é Aldemar,
se o real é o lixão...
e outra coisa, concordo com a questão das maiúsculas. é que o Word deve ser neoparnasiano, ele sempre corrige automaticamente. e eu deixo como está.
Abraço,
Daniel.
Cara, tenho a maior broncva contra o Word. Se você escreve CU ele mantém sublinhado em vermelho, se escreve CAGAR, idem. Fora as palavras que existem em português e ele não reconhece e vc tem que ficar anexando.
Aí corrijo o que eu posso de birra.
Abração.
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