A poesia escrita não é a mesma que se lê.
Escravo pq minha alma pede (e perde algo).
Perco palavras, lanço palavras com e sem sentindos.
Lógicas ilógicas com e sem sentidos.
Do sentido de minha frágil sensibilidade.
o álcool não é suficiente.
o sexo não é suficiente.
a música não é sufiente.
insuficiencias do inacabamento terreno.
nos territórios dos versos pro(s)zados pro(s)zeio comigo mesmo
a espera
o verso me chama, clamai por nós os pecadores: agora e na hora
nessa escatologia versada: rezo e renasço.
essa chama já é e está
para que eu possa continuar descontinuamente minha pro(s)za (com z é mais bonito)
meu rio a esperar
a nova esperança
a esperar um novo amor
poetando e poetizando
a existência e o ser
nas vagas poéticas
Nenhum comentário:
Postar um comentário