Não sei quase nada sobre esse
poeta,li o poema numa antologia.Não encontrei o original,fiz a tradução
tem um bom tempo.Agora mudei muita coisa na tradução que fiz anos atrás
de um poema que não me lembro.Não é tradução,nem aproximação. Eu chamava de
transfusão. Transfusão de seiva.
Meu sentido é fazer uma árvore
A mais comum.
Amigos, ainda estou nessa.
Sugeriram
Que eu tatuasse meu corpo inteiro
E me tornasse, assim, a árvore. Braços abertos.
Mas não seria eu. Nem existiria
Como agora
A leveza que guia meu desejo
Na forma antevista do desejo.
Afinal, que papo é esse?
Nada se sabe quando se sabe.
O sentido de uma árvore, eu já disse:
Ser o mesmo produto do absurdo
Que de tão óbvia se faça natural e ignorada.
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