Quando você é vulgar: apenas negocia convenções, não domina os segredos, qualquer um pode dizer que árvore é o nome de uma cidade, que cidade é o nome de uma arma, que arma é um sentimento, que sentimento é o nome de um faraó. A língua epistolar é a conversa vulgar no desentendimento, mesmo que este ocasione encontros repentinos e imprevistos. É quando uma criança autista diz pra você: se o mundo gira, porque você não fica tonto?
Gostei muito também. Da virada no final, revanche do subentendido sobre o exposto, tornando tudo cúmplice, mesmo onde se polariza. Sem contar a identificação com territórios (sobretudo!), recortes e áreas. Etéreas.
3 comentários:
Adorei...
que bom. é um daqueles poemas chamados como "de circunstância".
Gostei muito também. Da virada no final, revanche do subentendido sobre o exposto, tornando tudo cúmplice, mesmo onde se polariza. Sem contar a identificação com territórios (sobretudo!), recortes e áreas. Etéreas.
Postar um comentário