Língua Epistolar

Quando você é vulgar: apenas negocia convenções, não domina os segredos, qualquer um pode dizer que árvore é o nome de uma cidade, que cidade é o nome de uma arma, que arma é um sentimento, que sentimento é o nome de um faraó. A língua epistolar é a conversa vulgar no desentendimento, mesmo que este ocasione encontros repentinos e imprevistos. É quando uma criança autista diz pra você: se o mundo gira, porque você não fica tonto?

3/08/2008

amor,



depois disso cometi todos os crimes
friamente


Postado por Aldemar Norek às 5:46 PM
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Páginas

  • Início

Seguidores

Colaboradores

  • Aldemar Norek
  • Anderson Dantas
  • Calvin
  • Daniel F
  • Haemocytometer Metzengerstein
  • Haemocytometer
  • Löis Lancaster
  • M.
  • Mar Becker
  • Masé Lemos
  • Nuno Rau

Arquivo do blog

  • ►  2015 (4)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2014 (31)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (5)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (5)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2013 (48)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (8)
    • ►  julho (6)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2012 (79)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (6)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (4)
    • ►  junho (6)
    • ►  maio (12)
    • ►  abril (18)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2011 (98)
    • ►  dezembro (8)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (10)
    • ►  setembro (14)
    • ►  agosto (8)
    • ►  julho (9)
    • ►  junho (7)
    • ►  maio (6)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (9)
    • ►  janeiro (12)
  • ►  2010 (140)
    • ►  dezembro (9)
    • ►  novembro (14)
    • ►  outubro (16)
    • ►  setembro (13)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (14)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (11)
    • ►  março (14)
    • ►  fevereiro (7)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2009 (107)
    • ►  dezembro (9)
    • ►  novembro (6)
    • ►  outubro (10)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (12)
    • ►  julho (8)
    • ►  junho (9)
    • ►  maio (11)
    • ►  abril (9)
    • ►  março (11)
    • ►  fevereiro (7)
    • ►  janeiro (11)
  • ▼  2008 (152)
    • ►  dezembro (12)
    • ►  novembro (12)
    • ►  outubro (13)
    • ►  setembro (15)
    • ►  agosto (9)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (17)
    • ▼  março (13)
      • nº 75
      • Este mundo é um museu (Uma coisa tipo assim Mad Max)
      • As muitas camadas da história
      • nº 73
      • Oito-Olhos é o Cara na Província Literária (ou: um...
      • nº 74
      • Aproximação a Creeley
      • nº 71
      • amor,
      • Novo Pequeno Dicionário das Aproximações
      • América no sal
      • Isso é banal Mas não sei por que você m...
      • Juiz de Fora, 1982
    • ►  fevereiro (19)
    • ►  janeiro (12)
  • ►  2007 (252)
    • ►  dezembro (19)
    • ►  novembro (41)
    • ►  outubro (14)
    • ►  setembro (11)
    • ►  agosto (14)
    • ►  julho (21)
    • ►  junho (17)
    • ►  maio (18)
    • ►  abril (20)
    • ►  março (18)
    • ►  fevereiro (26)
    • ►  janeiro (33)
  • ►  2006 (156)
    • ►  dezembro (43)
    • ►  novembro (61)
    • ►  outubro (52)
Tema Simples. Tecnologia do Blogger.