Quando você é vulgar: apenas negocia convenções, não domina os segredos, qualquer um pode dizer que árvore é o nome de uma cidade, que cidade é o nome de uma arma, que arma é um sentimento, que sentimento é o nome de um faraó. A língua epistolar é a conversa vulgar no desentendimento, mesmo que este ocasione encontros repentinos e imprevistos. É quando uma criança autista diz pra você: se o mundo gira, porque você não fica tonto?
1/27/2009
Da série Muros de Uberlândia (ou, Capitalismo e Esquizofrenia 4)
2 comentários:
Bem legal. Mas, leia A lógica da sensação. Aí, dá pra se ver uma saída. Ah, leia também Crítica e clínica. Bjo!!!
O comentário vale pro Daniel e pro Álogos.
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