Neste mito da caverna
Você é a caverna,
A máquina travada
Projetando na pedra fria
Luzes em movimento
Máquina fascinada
Por seus fantasmas
Pura eletricidade.
- Curto-circuitar-se
Na cegante luz
Da alegria que vem de fora.
Dar o fora.
Por aí.
Um comentário:
Daniel, veja que coincidência (ou não).
Estava dialogando com um outro poema seu, no domingo (o do inferno), e enfiei poema adentro a parada da alegoria da caverna. Aí vc posta este aqui. Achei engraçada esta sintonia.
O poema vai aí na sequência...
Forte abraço,
aldemar
Postar um comentário