4/13/2008

rompemos a barreira dos 10.000 acessos


Devem estar distribuídos assim:

Daniel e Aldemar empatados com 2.500 acessos cada um (seria difícil precisar quem vence, por uma cabeça, como no tango de Gardel).

Eliana com 1.500 acessos.

Masé com uns 650.

Anderson lá pelos 800.

Nosso saudoso Löis não sei. E por falar em saudade, onde anda você, Löis? (extensivo à Masé)

O que sobra se divide entre os que entram por engano (muita gente, como os que procuram "o que é epistolar?" ou "coceira no ânus") e os nossos 2,5 leitores fiéis (nunca identificados, talez para não se comprometerem).


O visitante de númor 10.000 ganhará pela proeza uma mariola destas comuns.

O(a) felizardo(a) detém o IP 189.33.144 e é de São Paulo.

Favor indicar num post o endereço para remessa da mariola.


Espero que não tenha diabetes.

5 comentários:

Daniel F disse...

Oi Aldemar,

sobre a aproximação, é o meu jeito de indicar que não considero uma tradução como manda o figurino. Mas o poema do Creeley é muito bonito mesmo, e a aproximação alcança um pouco isso.

Acho que eu devo ter até mais acessos, uns 8900...rs Passo tempo demais em casa. Pra piorar compro muito livro em sebo virtual e por isso recebo muitos pacotes comprometedores. Não sei o que a vizinhança de alto gabarito de Campinas pensa sobre isso.

Uma vez fui ver um filme, As Horas, num cinema terça-feira no meio da tarde, tinha um casal de velhos atrás de mim, a senhora disse, pra eu ouvir: no cinema uma hora dessas só tem aposentado e vagabundo. Pois é, sou vagabundo de carteirinha! E praia, parque, tobogã, eu acho tudo isso um saco. Sobra o nosso querido linguaepistolar.


Abraço!

Daniel.

Aldemar Norek disse...

Esta idéia das aproximações é muito boa. Até porque tradução é uma coisa superquestionável. Vejo por aí muita coisa que é "nomeada" como boa (nas panelas de sempre) e são sofríveis.
Como tradução gosto muito do trabalho do Geraldo Carneiro com os sonetos do Shakespeare. São traduções com T maiúsculo de tão boas. Assim como as do Ivo Barroso, diferentes, mas de alto nível.

Tenho muitos acessos também, Daniel. No meio da rotina pesada de trabalho, ou à noite, sempre passo por aqui pra tocar o papo, que é uma das coisas mais importantes, o nosso papo em torno da poesia. Mais que expor um poema ou outro, o diálogo. Só em momentos de absoluta impossibilidade dou aquela "sumida tática", mas logo retomo.

Quanto a ser vagabundo, ah, adoraria ser um. Só que encheria de leituras e trabalhos, que, como você, não consigo ficar à toa.

Resumindo, somos vagabundos de araque....

Eliana Pougy disse...

Hahaha! Eu venho aqui pra caramba. Adoro o texto de vocês. (O que é mariola?)

Aldemar Norek disse...

Putz! Será que em São Paulo não se sabe o que é mariola?
ahahahaha!
Mariola é aquela "bananada" pequena (+ou- 6 cms. por 3,5 cms.), em geral (mal) embrulhada num plástico transparente e que custa cerca de 50 centavos hoje em dia (na promoção saem 3 por um real, nos pontos de ônibus e estações de trem....).
O(a) ganhador(a) do prêmio ou não gosta de mariola ou por não saber o que é não se pronunciou....
beijos, Eliana.
Bem, podemos propor a troca por picolés Dragão Chinês ou um pacote de biscoito de polvilho Globo dentro do prazo de validade ou ainda um pacote de amendoim torradinho.
O que vocês acham?

Anderson Dantas disse...

ainda serei um vagabundo ... não tenho tempo para postar nem em meu blog, essa realidade deve mudar ano que vem, quando terei menos aulas e mais tempo para escrever o que realmente me interessa e esses trocentos acessos aí mencionados ... ainda ontem estava relendo Kadosh da Hilda Hilst ... Pessoal, este livro é absurdo de maravilhoso, vocês já leram? abraços, Anderson