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avis rara, Perdigão,
sofrido e meditabundo:
“quem colheu as minhas penas?
quem roubou de minha amada
asa, coxa e coração?
quem, matando, via apenas
o umbigo, a perdição?
quem viu as penas, maldição
dum chester vivo p’lo mundo?”
- ave mutante, lasanha,
não há mal que me não venha
2 comentários:
rs, manda este poema pro Luís Dolnikhoff.......
Muito bom! Já ganhou uma conotação mais amorosa e conflituenta! :) Ou seria melhor dizer conflutuante?
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